terça-feira, 12 de junho de 2012

E o Dia dos Namorados

O que pedir?
O que oferecer?


Eu, passando meu quarto dia dos namorados com meu marido, o segundo após o casamento, peço paixão, mistério, carinho, deslumbre, risada, descobertas , um turbilhar de emoções em nossos dias......
E se possível, todo dia!
Porque se é pra pedir e sonhar, não precisa economizar não!



E o amor, onde fica ? E a paz,  você me pergunta?
Ah, isso a gente tem. E de sobra.
Já foi provado.

O que não pode , e não quero, é deixar morrer tudo que tem ao redor, e que nos faz tão bem, com a desculpa de que so amor basta.
Não, não basta, e nem deve bastar pra ninguém.
É como sair de casa sem brinco! Impossível!!!

Quero cuidar para sempre ter a cerejinha do bolo, as borboletas no estômago e o frio na barriga.
Até hoje, quando eu ouço a voz de Márcio pelo telefone, eu tremo um pouco, e faço uma cara meio assim de boba.
 J-U-R-O!!!
E, quer saber, gosto que seja assim.

E neste dia dos namorados, eu não quero abrir mão de nada do que nos aproximou.
Não quero perder este algo mais que nos uniu e que permanece com a gente até hoje.

Claro que com o casamento, aumenta a convivência e  acontece uma intimidade, por vezes, exagerada.
Não adianta lutar contra o inevitável. Melhor se unir a ele.
E este inevitável pode até ser bem-vindo , e funcionar ao nosso favor, se vier com moderação.
Como tudo na vida, a intimidade também tem seu limite.
Cabe a cada um cuidar e zelar pela relação.
É trabalhoso, mas é possível manter o brilho na vida, no amor e no casamento.

 Eu torço pra que a gente continue acertando na dose em tudo.
Que alem de marido e mulher, sejamos amigos, amantes e parceiros.
Que saibamos sempre da importância da conquista diária.
Que não tem nada garantido.
Que os " sins" continuem pelos próximos anos.
Que o sim do nosso casamento tenha sido o primeiro de muitos que ainda virão.







Eu quero também que venham muitos risos pela frente.
 Que  a gente tenha uma vida leve.
Gostosa.
Divertida.
Com cumplicidade .
Com respeito, privacidade e individualidade.
Além de  uma eterna sensação de flutuar....



Pedi muito?
Pedi sim, eu sei.
Mas é que eu nunca fui de me contentar com pouco.

8 comentários:

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