segunda-feira, 25 de julho de 2011

À Amy

Sempre admirei a distância essas pessoas tão entregues.
Amy era assim.

Sempre me sensibilizei com pessoas sensíveis e solitárias
Amy era assim.

Ate hoje me emociono com quem escreve.
Tenho a tendência de me aproximar e de ter uma grande identificação .


Sem nenhuma dúvida,para escrever é preciso carregar uma certa melancolia.
Eu tenho a minha.
Amy tinha a dela.
Eu  não gosto de superficialidade. Amy também não gostava.



E agora fica a saudade.
O susto, o incompreensível.
Já é difícil entender o que se passa com a gente ou com alguém próximo.
Tentar se pôr ou sentir no lugar dela, fica tarefa impossível!



Só sei que fará falta.
Muita falta.

2 comentários:

  1. Ló, tb fiquei triste. Ontem, de tanto pensar nela, até sonhei com a sua voz...

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  2. É tão louco, me faz pensar em como somos pequenos!

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